quarta-feira, 2 de julho de 2014

Resenha - Quem é Você, Alasca? - John Green


Quem É Você, Alasca? - o Primeiro Amigo, A Primeira Garota, As Últimas Palavras

Título Original: Looking for Alaska
Autor: John Green 
Editora: WMF Martins Fontes
Gênero: YA
229 Páginas
Ano de publicação : 2010 

Sinopse - Miles Halter é um adolescente fissurado por célebres últimas palavras — e está cansado de sua vidinha segura e sem graça em casa. Vai para uma nova escola à procura daquilo que o poeta François Rabelais, quando estava à beira da morte, chamou de o “Grande Talvez”. Muita coisa o aguarda em Culver Creek, inclusive Alasca Young. Inteligente, engraçada, problemática e extremamente sensual, Alasca levará Miles para o seu labirinto e o catapultará em direção ao Grande Talvez. Quem é você, Alasca? narra de forma brilhante o impacto indelével que uma vida pode ter sobre outra. Este livro incrível marca a chegada de John Green como uma voz importante na ficção contemporânea.

¨Quem é Você Alasca?¨ traz a história de 3 amigos, Miles Halter ( Gordo) , Alasca Young (Alasca) e Chip Martin (Coronel). Eles se conhecem no internato Culver Creek em Alabama para onde Miles se mudou, o pai dele havia estudado lá quando adolescente. Antes ele morava na Flórida com os pais e achava que os verões da Flórida o haviam preparado para o calor do Estado vizinho. 

Miles gosta de ler e seu hobbie principal é decorar as  últimas palavras ditas por diversas personalidades. Coronel é seu colega de quarto e Alasca é a garota que vende cigarros e quem organiza trotes contra os Guerreiros do Dia da Semana.
Os três viraram amigos porque os dois garotos são colegas de quarto e Alasca é a fornecedora oficial de produtos proibidos no internato (basicamente cigarros e bebidas). Claro que os dois são apaixonados por ela, cada um em um nível diferente e convivem bem com isso, pois o Coronel tem uma namorada e Alasca acaba arrumando uma para o Gordo.
Alasca tem esse nome porque os seus pais optaram por deixa-la escolher o próprio nome, então ela escolhe o nome Alasca (em inglês Alaska, nome do Estado americano) porque ela queria um dia morar lá.
O livro é dividido em duas partes e tem um acontecimento principal que marca essa divisão(não vou contar, pois isso seria um mega spoiler), portanto antes desse acontecimento os títulos capítulos representam a contagem regressiva para tal evento e depois desse fato, eles passam a contar quantos dias se passaram. O problema, ou não, é que conforme os dias, ou capítulos vão diminuindo, a curiosidade aumenta na proporção inversa, porque você sabe que algo deve acontecer, afinal a contagem está diminuindo, mas você não sabe o que é que irá acontecer. Impossível de largar antes de saber qual é o fato divisor.
Como em qualquer Colégio normal há várias turmas e ¨panelinhas¨, os Guerreiros do Dia da Semana formam uma, eles são formados pelos alunos abastados, que tem motoristas, casas de férias e voltam para as suas casas todos os finais de semana, feriados e férias.
E é claro que o livro segue aquele enredo de toda trama quem tem como pano de fundo um colégio, interno ou não, aulas, brigas com professores, trotes, brigas de turmas, aulas, provas, trabalhos finais, stress para passar de ano, etc.
Como os capítulos são curtos e John Green escreve muito bem a leitura flui rapidamente. Não é um livro complexo, traz temas que qualquer adolescente/pré-adolescente enfrenta na época do colégio.
Gostei bastante do livro e me surpreendi com o acontecimento central, não esperava por isso. Li sem saber nada do livro, e fiquei meio passada, tipo: ¨Como assim?¨. Achei o final um pouquinho decepcionante, mas só um pouquinho okay?
Monique Rodrigues  ( 15 anos, CDC da página "Eu, você e um livro". )


Marina

Todos temos um segredo trancado a sete chaves no sótão da alma.Este é o meu.

  Este definitivamente é um dos melhores romances que já li na vida,começando com uma Barcelona antiga que o tempo e a memória,a história e a ficção se fundiam como aquarelas na chuva naquela cidade feiticeira,as ruas que cercavam um certo internato traçavam uma cidade fantasma.Muitos cobertos de hera vedavam a entrada em jardins selvagens nos abandonos nos quais a memória parecia flutuar como uma névoa que demora a se dissipar.
 Podemos começar a história com Óscar um menino que vivia em um internato,ele era um menino aventureiro e em uma de suas aventuras ele conhece uma linda menina chamada Marina,os dois começam a conhecer as ruas de Barcelona e a desbrava la por completo,até que Marina  leva Óscar para conhecer uma parte sombria da cidade O cemitério de Sarriá.
-Aqui estão as lembranças de centenas de pessoas,suas vidas,seus sentimentos,suas ilusões,os enganos  os amores não correspondidos que envenenaram suas vidas..Tudo isso está aqui ,preso para sempre.
   Passando os dias eles perceberam que sempre ia ao cemitério uma dama de preto e resolvem segui la,caem em uma rua vazia e entram em uma casa abandonada,lá encontram diversas marionetes e albúns com fotos de pessoas com má formação,então eles saem de lá pois sentem que algo os observa.No decorrer da história eles são atacados pelas marionetes,são perseguidos por um símbolo de uma borboleta negra,muitas pessoas da cidade morrem de um jeito um tanto quanto estranho e pessoas que deveriam estar mortas á tempos...estão mais vivas do que nunca.
  Marina é uma história envolvente e surpreendente  que mistura amor,a história de Barcelona,terror e o mais importante,nos mostra que a morte é inevitável,podemos sim engana la mais em algum lugar em alguma esquina ela estará lá te esperando.
A vida concede a cada um de nós apenas alguns raros momentos de pura felicidade.Às vezes são apenas dias ou semanas.ÀS vezes anos.Tudo depende da sorte de cada um.Alembrança desses momentos nos acompanha para sempre e se transforma num país da memória ao qual tentamos regressar pelo resto de nossos vidas,sem conseguir...

*Beka*

terça-feira, 1 de julho de 2014

Resenha: Eleanor & Park (Rainbow Rowell)

Título: Eleanor & Park
Autora: Rainbow Rowell
Ano: 2013
Editora: Novo Século
Páginas: 325
Tradutor: Caio Pereira
 ✭✭✭✭✭


O romance se passa na década de 80 sendo os protagonistas a gordinha ruiva de cabelo cacheado, Eleanor, e o coreano, Park. Não foi amor a primeira vista, eles mal se aturavam, porém algo aconteceu e eles acabaram completamente apaixonados um pelo outro.
Na companhia de Smiths, The Cure e muitos quadrinhos vão se aproximando aos poucos, e juntos conhecem o primeiro amor, enfrentam o bullying e problemas familiares. Há um ódio recíproco entre Eleanor e o padrasto e Park não têm uma relação das mais amigáveis com o pai.
É uma história que reveza entre engraçada e emocionante. Rainbow Rowell escreve de forma simples, prendendo o leitor, conseguindo emocionar quem lê com os problemas dos adolescentes, fazendo muitas vezes, nos identificarmos com as dificuldades enfrentadas pelos protagonistas. 
“Esta é uma história sobre o primeiro amor, sobre como ele é invariavelmente intenso e quase sempre fadado a quebrar corações. Um amor que faz você se sentir desesperado e esperançoso ao mesmo tempo.”
Recomendo a todos. Eleanor e Park é um daqueles livros que não conseguimos dormir antes de terminar de ler e que depois nos deixa com uma ressaca literária imensa.

- Marieli Mezari, (17 anos, estudante de Psicologia e CDC na página Eu, Você e um Livro.)

Resenha: Assassinato no Expresso do Oriente (Agatha Christie)

Título: Assassinato no Expresso do Oriente
Título original: Murder on the Orient Express
Autora: Agatha Christie
Gênero: Romance Policial
Ano de lançamento: 1934
Sinopse: "Pouco depois da meia-noite, uma tempestade de neve pára o Expresso do Oriente nos trilhos. O luxuoso trem está surpreendentemente cheio para essa época do ano. Mas, na manhã seguinte, há um passageiro a menos. Um americano é encontrado morto em sua cabina, com doze facadas, e a porta estava trancada por dentro. Pistas falsas são colocadas no caminho de Hercule Poirot para tentar mantê-lo fora de cena, mas, num dramático desenlace, ele apresenta não uma, mas duas soluções para o crime."




Um excelente thriller policial. Agatha Christie com certeza faz jus ao título de “Rainha do Crime” que lhe foi conferido, como pode ser visto nesse livro envolvente e genial.

A estória começa com o detetive Hercule Poirot, que acabara de resolver um caso na Síria e agora precisava retornar para casa a bordo do Expresso do Oriente. A princípio Poirot enfrenta alguns problemas, sendo o principal deles a falta de quartos disponíveis, visto que naquele dia o Expresso está com uma quantidade de passageiros particularmente grande para aquela época do ano, um fato não muito comum. Após um dos passageiros não comparecer, o detetive enfim embarca e o trem parte.

A viagem seria rápida e transcorreu tranquila durante o primeiro dia, porém no segundo a calmaria foi quebrada. O trem foi obrigado a parar devido a uma tempestade de neve, e no dia seguinte Poirot descobre que um dos funcionários do trem foi assassinado. A partir daí se inicia uma intensa investigação sobre o crime, que se mostra bastante complexo e, em dados momentos, aparenta ser impossível de ser solucionado. Pistas falsas, mentiras, mistérios, tudo vai de encontro ao detetive visando confundi-lo e atrapalhar a investigação.

Agatha Christie consegue confundir o leitor de modo que a cada capítulo a opinião dele sobre quem é o criminoso mude e, caso isso não aconteça, suas convicções serão no mínimo abaladas graças às reviravoltas drásticas que acontecem.

Um destaque a meu ver foi o fato de ele não sair atrás de pistas como pegadas, impressões digitais ou afins. Como ele mesmo disse em dado ponto do livro, “os criminosos de hoje não cometem mais esse tipo de erro”, e por isso praticamente toda a investigação de Poirot se baseia no depoimento daqueles que estavam a bordo do Expresso na noite do assassinato.

Um ponto que achei falho, mas que não tem qualquer relação com a autora, é em relação à tradução. Ao longo do texto são feitas diversas citações em francês, que poderiam ter sido traduzidas. Sei que na versão inglesa original tais citações também estavam em francês, porém acredito que traduzi-las seria o mais acertado mesmo.

No mais, achei o final excelente, digno da trama apresentada. Já adianto que é necessário prestar muita atenção nos últimos capítulos, visto que a solução do caso é explicada tão detalhadamente que pode até mesmo confundir o leitor. E com certeza vai surpreendê-lo.


~Paula Gonçalo, ( 21 anos, CDC da página "Eu, você e um livro". )

Resenha: A culpa é das Estrelas. ( John Green ).

   
Nome: A culpa é das Estrelas.
Autor: John Green.
Editora: Intrínseca.
Ano: 2012.
Páginas: 288.
Tradutor:Renata Pettengill.
Avaliação: *****





    Uma incrível história, que apesar de fictícia, teve um personagem inspirado em um drama real e por isso cria uma sensação de estar lendo uma história real. Leia esse livro, você não vai se arrepender!
   Assim que me interessei por ler esse livro, já tinha ouvido todo tipo de críticas, boas e ruins.
   A narrativa de John Green, é interessante,  triste às vezes, mas tem um humor ácido e refinado. Do ponto de vista do personagem feminino, Hazel Grace, é interessante, pois o autor invade um universo de uma adolescente que tem uma “sobrevida” limitada e extremamente difícil, uma pessoa que tem uma sentença de morte indefinidamente protelada, mas que é inevitável, pois ela é uma paciente em tratamento de câncer terminal, controlado por uma nova droga experimental. Uma pessoa triste, revoltada e solitária, o que já era de se esperar. Hazel vê o seu pequeno universo mudar, ao conhecer Augustus Waters no grupo de apoio, um adolescente também portador de Câncer ósseo e amputado de uma perna. Essa história tinha tudo para dar errado, mas Hazel e Gus transformam suas vidas, a partir do improvável amor que surge, pois os dois têm medo, de morrer, de se apaixonar, de deixar os seus entes queridos. A partir desse momento, os dois superam os seus limites físicos, passam a viver intensamente esse amor sem pensar no amanhã.
    Um ponto incrível foi a pesquisa na área médica, feita pelo autor, embora com alguns dados fictícios, mas tornou a história possível.
    É uma história de um amor lindo, intenso, verdadeiro e surpreendente. Um amor de dois jovens que superam a cada novo dia de vida todas as impossibilidades e descobrem o amor, o sexo, as decepções e aprendem a lutar e ter esperança. É uma história de superação não só de uma doença que por anos foi tabu, além do câncer o livro trata da perda, de relacionamentos interrompidos e de famílias destroçadas pelo câncer, vai até além, pois mostra o isolamento, a solidão e o preconceito sofrido pelas pessoas com a deficiência. O autor através do olhar de Hazel, com o seu cilindro de oxigênio e de Gus, com a prótese na perna amputada, nos ensina um pouco do cotidiano e da superação dos pacientes portadores de câncer, bem como as vitórias, derrotas e a superação.
  Com esse livro ri, chorei e me diverti e aprendi com cada personagem, a linguagem é fácil, leve e foi uma leitura deliciosa. Me apaixonei por cada personagem.
   Eu indico esse livro a todos os que amam livro é mais uma história que será eternizada na memória de cada leitor.


-Lorena Faria, ( 16 anos, CDC da página "Eu, você e um livro". )

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Resenha: Água para Elefantes (Sara Gruen)


Nome: Água para Elefantes
Autor(a): Sara Gruen
Editora: Arqueiro
Ano: 2011
Páginas: 272
Tradutor: Anna Olga de Barros Barreto
Avaliação: ✭✭✭✭✭

Sinopse: "Desde que perdeu sua esposa, Jacob Jankowski vive numa casa de repouso, cercado por senhoras simpáticas, enfermeiras solícitas e fantasmas do passado. Por 70 anos Jacob guardou um segredo. Ele nunca falou a ninguém sobre os anos de sua juventude em que trabalhou no circo. Até agora.
Aos 23 anos, Jacob era um estudante de veterinária. Mas sua sorte muda quando seus pais morrem num acidente de carro. Órfão, sem dinheiro e sem ter para onde ir, ele deixa a faculdade antes de prestar os exames finais e acaba pulando em um trem em movimento - o Esquadrão Voador do circo Irmãos Benzini, o Maior Espetáculo da Terra.
Admitido para cuidar dos animais, Jacob sofrerá nas mãos do Tio Al, o empresário tirano do circo, e de August, o ora encantador, ora intratável chefe do setor dos animais.
É também sob as lonas dos Irmãos Benzini que Jacob vai se apaixonar duas vezes: primeiro por Marlena, a bela estrela do número dos cavalos e esposa de August, e depois por Rosie, a elefanta aparentemente estúpida que deveria ser a salvação do circo.
"Água para Elefantes" é tão envolvente que seus personagens continuam vivos muito depois de termos virado a última página. Sara Gruen nos transporta a um mundo misterioso e encantador, construído com tamanha riqueza de detalhes que é quase possível respirar sua atmosfera."

"Senhoraaaaas e senhoreeees, chega por aqui o Maior Espetáculo da Terra, o Circo dos Irmãos Benzine!"

É impossível não se apaixonar por essa história repleta de magia e emoção. Escolhi esse livro como minha primeira resenha no Blog porque ele realmente me emocionou. Uma história e tanto!
O livro é narrado em primeira pessoa por Jacob e trás uma mescla entre passado e presente. Jacob tem 90 ou 93 anos, uma coisa ou outra, e vive em uma casa de repouso. Após o acidente dos pais, Jacob abandona a faculdade,  fica sem saber o que fazer e para onde ir, é aí que acaba conhecendo o Esquadrão Voador do Circo Irmãos Benzine, e então toda magia começa.


É no circo que Jacob se apaixona por Marlena, a grande estrela, e Rosie, a elefanta que deveria ser a salvação e se mostra completamente burra. O circo se torna a verdadeira casa de nosso protagonista, foi lá que ele descobriu que por trás das lonas o encanto do circo é uma ilusão aos olhos de quem vê. Porém, é nesse mundo que Jacob faz grandes e inesquecíveis amizades. 
O livro é cativante, assim como os personagens. Ele nos apresenta o mundo fantástico do circo e suas controvérsias. A autora, Sara Gruen, possui uma narrativa muito simples e envolvente, principalmente na parte que somos trazidos para a atualidade e acompanhamos Jacob em sua nostalgia. 
Água para Elefantes é inesquecível, o tipo de livro que lembramos muito depois do término da leitura. O livro já ganhou um longa, que por sinal é ótimo, mas não chega aos pés da grandiosidade da obra. Foi como se eu tivesse visualizado o circo nas páginas. Nem preciso dizer que minha personagem favorita é Rosie, ela me surpreendeu no final. Para quem ainda não leu #FICADICA! É uma viagem e tanto!

~  Rafaela Samara (Blogueira, 17 anos, dona do blog "Minhas Serendipidades" e cdc da page "Eu, Você e um Livro")

Resenha: As Vantagens de ser Invisível

Só quero que Deus,ou meus pais,ou minha irmã,ou alguém me dissesse o que há de errado comigo.A gente aceita o amor que acha que merece.


 Sinceramente para escrever essa resenha,tive que pesquisar muito e além do livro assisti ao filme,neste exato momento estou ouvindo Dear Prudence dos Beatles.
 Você vê as coisas.Você guarda silêncio sobre elas.Você compreende,é assim que Charlie é visto,na minha opinião ele é o tipo de menino que toda garota gostaria de ter,assim que eu comecei a ler o livro me apaixonei pelo menino ingenuo,sensível,inteligente e bonito que ele era.
 A história de Charlie conta a vida de um garoto através de cartas que ele manda para um amigo,que nunca saberá quem ele é.
Sam e Patrick ao longo da história entram na vida de Charlie e a mudam totalmente,levam ele para lugares que ele nunca foi,ele tem experiências que nunca antes viveu,como seu primeiro beijo,sua primeira droga,sua primeira peça,seu primeiro beijo gay entre outras coisas.
 Todo mundo é especial á sua própria maneira,foi o que aprendi com as vantagens de ser invisível,aprendi que tudo tem uma saída,aprendi que amizades n são o maios bem que temos,aprendi que eu não sou a única pessoa que gosta dos Beatles e The Smiths e acima de tudo aprendi que Charlie representa milhões de pessoas do mundo,pessoas como eu,que sofro de amor,que tenho poucos amigos mas os melhores,que adoro um bom e velho Rock and Roll e que ás vezes quando passa por um túnel me sinto infinita.
Esse foi um livro que com certeza nunca mais vou esquecer,um livro que posso pegar como lição de vida,um livro que você simplesmente tem que ler.

Eu morreria por você,mas não viveria por você.É só que ás vezes as pessoas usam o pensamento para não participar da vida. 

*beka* 

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